terça-feira, 4 de março de 2008

Agora um pouco de romance a ação!


Oie, ^^
Então galera, sempre que der vou falar um pouco sobre mim , afinal o blog é meu, hehe.
Bom, eu particularmente gosto muito de barzinhos onde rolem bandas ao vivo tocando o bom e velho rock n' roll. Legal sair com os amigos pra jogar conversa fora bebendo uma cervejinha de quebra, não tem coisa melhor pra desestressar.
Pois é, e a partir de hoje, além do meu documentário, vou postar também um livro que escrevi, meio romance/ação, foi meu primeiro "livro", achei que ficou interessante apesar de ter sido o primeiro, depois dele, fui me aprimorando.
Mas como gosto muito de escrever, a história fluiu e teve começo, meio e fim, é um pouco "teen", mas tem certo conteúdo.
Ah, não confundam o documentário com o romance, apesar de eu querer postar os dois, um não tem nada a ver com o outro, este é fictício ok. É isso, boa leitura.
"Ainda é possível amar e perdoar"
"São Paulo, dias atuais"
Com duas malas em cada uma das mãos, em pé diante da porta, Verônica está feliz.
- Não se preocupe mamãe, agora que terminei a faculdade de história, já posso me cuidar sozinha ou quase pois vou morar com a Camila que a sra. conhece muito bem. - Diz ela animada.
- Mas minha filha, você ainda é muito jovem para assumir uma responsabilidade tão grande como essa, eu sonhava para você sair de casa somente casada. - D. Amanda demonstra preocupação.
- Mamãe, não seja antiquada, estou saindo porque quero expandir meus horizontes, a propósito, eu já tenho uma profissão não quero me tornar dependente de marido algum, não sou como muitas garotas que fazem do casamento um grande negócio.
Entra na sala Arminda, tia de Verônica, uma mulher de meia idade, porém muito bonita e elegante e que sempre considerou a sobrinha como filha apesar de já ter seus dois próprios filhos.
- Deixe-a Amanda, se ela se sentir mais responsável administrando sua própria vida, então, deixe-a ir.
- Mas Arminda, ela ainda é tão jovem.
- Que nada, não vê Pedro, se casou novo e já está se separando, não importa como, casados ou não, um dia nossos filhos saem do ninho e vão aprender a voar.
Verônica põe as malas no chão e volta para beijar tia e mãe.
- Eu amo vocês duas, se cuidem e não se preocupem comigo. - Ela pega as malas e sai.
No apartamento já alugado pelas duas amigas, Camila está sorridente, radiante, ela entra porta adentro e dá uma boa olhada em tudo.
- Até que enfim um lugar só pra mim, ou quase, na verdade será para mim e Verônica, mas a sensação de liberdade é indescritível.
A garota vai até a janela e vê a paisagem, se admira com o bem que conseguiu, tudo fruto de seu esforço.
Na casa de Amanda, sentadas no sofá, as duas irmãs conversam.
- Nunca fomos ricos Arminda, mas nunca faltou nada para Verônica, e se ela não se adaptar naquele apartamento, e se seu novo emprego não der o retorno que ela espera?
- O que me preocupa n verdade, não é o fato da adaptação de Verônica ou a sua situação financeira, o que me deixa intrigada é que apesar de minha sobrinha conhecer a Camila a muitos anos, nós duas sabemos que aquela garota não é nenhum exemplo de responsabilidade e sempre se deixa levar pelas emoções.
No apartamento, Verônica chega e quando abre a porta encontra Camila desfazendo as malas, as duas se abraçam.
- Camila, nós conseguimos, temos nosso próprio apê!
- Eu nem acredito, todo nosso esforço, tanto estudo e trabalho enfim nos trouxeram bons frutos.
Camila empolgada, mostra a paisagem a amiga.
- Veja Verônica, olhe lá para baixo, isso não te dá uma sensação incrível de liberdade?
- É maravilhoso!
O telefone toca na casa de Thiago, um rapaz de classe média que mora na zona leste de São Paulo.
- Oi Thiago, está empolgado pra começar a faculdade?
- Nunca fui muito de me dedicar aos estudos, mas não tenho escolha, não quero ser como meus pais, jamais serei como eles.
- E por falar nisso, como o Luizinho está depois da briga?
- Está decepcionado, não sei como esse menino vai querer ser alguém passando por tudo isso, acho que se ele continuar assim, não vai aguentar, acho que ele pira.
- Tenho pena dele e temo por seu futuro, afinal, ele deixou a escola e só quer saber de andar de skate com aquela galera que também não se interessa por nada.
- Minha mãe é que está segurando uma barra, porque agora somos somente eu e ela trabalhando.
- É dureza, depois nos falamos, certo?
- Ok!
Luizinho, com um roxo no rosto, próximo ao olho, anda de skate com mais dois amigos. Um deles é Caio, amigo de infância do rapaz, o outro é Fred, garoto de família rica, porém parece não se importar com isso.
Continua...

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Simone!
To te escrevendo pra fala que eu quero ler o seu livro... adoro ler.. apesar de nao ter lido nenhum esse ano.. kkkk!!!
Começo pelo o seu!!
Hhih

Beijos