sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Liberdade de Expressão


Televisão, nossa eterna companheira

Falarei um pouco agora sobre nossa companheira que nos acompanha desde a infância, a televisão. Desde 1925 se conhece a imagem em movimento, e de lá pra cá não conseguimos mais viver sem ela.
Mas a pergunta que eu faço é o que anda acontecendo com nossa velha amiga, se cansou de nos entreter?
Ela só pode estar caducando ou algo do gênero porque ao invés de nos distrair está nos deixando menos inteligente com o nível de programação que exibe hoje em dia.
Era tão bom ficar em frente a ela em meados de 1980, onde passavam seriados inesquecíveis da minha nostálgica infância, como Chips, Elo Perdido (tá certo que era meio cansativo e repetitivo), Esquadrão Classe A, A Feiticeira, entre outros, ah, e não poderia deixar de citar alguns programas infantis como Bambalalão da Cultura e desenhos como Speed Racer. Nostálgico não acham?
Fato é que hoje em dia está difícil ligar esse aparelho tão dispensável no meu ponto de vista. A programação é um lixo, nossa, realitys shows que só servem para no final terem mais uma opção de mulher para pousar na próxima capa da revista Playboy, novelas totalmente fora da realidade, e programas em geral que prefiro nem comentar.
Mas esse em especial terei de citá-lo, pois é no mínimo hilário no sentido irônico da palavra, lógico, o programa é exibido às terças-feiras no SBT comandados pelos “mágicos” Isabella Fiorentino e Arlindo Grund, eu acho muito engraçado que uma pessoa entre para participar jovem, aparentando uns 20 anos e sai envelhecido, com uns 30 anos a mais nas costas.
Claro que já vi casos que realmente era necessário um banho de loja, mas as vezes que assisti a esse programa na maioria saíram envelhecidas.
Não é permitido jeans, tênis, ou mesmo camisetas ou blusinhas, não, nada disso, roupas que marquem o corpo, nem pensar, saias só se forem bem abaixo do joelho, sapatos só se forem de salto (mostrando o peito do pé), ou sapatilhas (é, dessas que sua avó tem), blusas em gola “V” (para alongar o pescoço), de preferência manga cumprida, vestidos largos e cumpridos, cachecol, óculos e agulhas de tricô (tá bom, esses três últimos itens foram sugestões minha).
Bem, vejamos pelo lado positivo, também na mesma emissora, existe um programa chamado 10 Anos mais Jovem, ao menos a mesma pessoa que participou do primeiro programa já participa do segundo.
Mas esse só foi um dos exemplos que quis citar, por eu realmente achar cômico, porque se eu fosse falar de toda programação ruim, escreveria aqui por horas e daria um livro.
Mas também não serei tão cruel com nossa companheira TV, às vezes, raramente, passa algum filme, algum desenho antigo (no caso Pica-Pau), ou mesmo CQC que é um programa com um humor muito inteligente, ou seja, não é de todo o mal deixá-la ligada uma vez ou outra, mesmo porque senão ela pode estragar se ficar desligada todos os dias.
Será por isso que a internet se tornou tão popular nos últimos anos?
Enfim, são perguntas que me faço, mas definitivamente não saberia responder, eu fico no extremo, entre a nostalgia de programas antigos ou me entretendo usando a tecnologia dos dias de hoje.

3 comentários:

Fábio Flora disse...

Também não consigo ficar sem tevê. Claro, agora ela tem uma concorrente: a internet. Abraços e sucesso com o blog!

C.Q.C.M. disse...

Sim, garota seu pensamento sobre televisão é parecido do meu, essa caixinha ultimamente em casa não passa de um mero adorno da decoração, só assisto mesmo as segundas o CQC mesmo que acho engraçado.

Unknown disse...

Eu admiro quem passa tempo vendo tv, eu prefiro rádio, mas a tv diverte muito alémd einformar.

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